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Marcos Soares
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Marcos Soares
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há 9 anos
Estupro de menino de 12 anos na cadeia levou Brasil e estabelecer maioridade aos 18
Camila Vaz
·
há 9 anos
Acredito que o que você não entendeu o que o artigo trata.
Não tem problema eu te explico!
O motivo se ter uma lei que determina a possibilidade do menor responder pelos seus atos foi um fato trágico no passado, da mesma forma que você elenca fatos trágicos no presente para mesma mudança.
As leis são suscetíveis ao tempo e as transformações sociais causam paradoxos que dificultam sua interpretação e são muito bem manipuladas por atores da lei que incham seus bolsos de dinheiro sem pensar na responsabilidade social que tem.
Por isso existem as discussões na mudança da lei, mais que o risco de ser estuprado na cadeia é a responsabilidade que a sociedade e o estado tem acerca da educação do individuo enquanto infante e o que essas crianças vomitam na nossa cara é o esgoto hipócrita que socamos garganta abaixo deles.
Que na impossibilidade de gritar reagem dessa forma, não se esqueça que nossa violência veio primeiro isso é só o eco, nosso estado é permanente. Eu você e os demais entes dessa sociedade seja jurídico ou físico somos transitórios.
Nosso país nunca levou sua juventude a sério não ensinamos eles a serem dignos nem homens de bens. Antes de rever a idade penal deveríamos rever o modelo de educação a atuação do estado na vida do cidadão e não de povo como imbecis insistem em chamar.
Passamos o século XX ensinando a criança a ter infância e passaremos o século XXI ensinando a adultos serem responsáveis.
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Marcos Soares
Comentário ·
há 9 anos
Genoino pode ter pena extinta com o indulto de Natal, diz advogado
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
Heroi ou vilão é uma questão de perspectiva, agora bandido ele é e sempre será.
Traidor da própria história, homem de caráter fraco e vida suja. Os condenados do mensalão deveria sofrer o ostracismo social, mas o que dizer deles se existe ainda um Senador chamado Fernando Collor de Melo.
Não temos memória, ainda vivemos na concepção da monarquia Portuguesa que a aparência vale mais que a moral. Nossos laços remetem a venda de títulos do império, somos homens de pouca dignidade e muita mediocridade vivendo na lama de uma monarquia torta que contaminou a velha e nova republica, formando uma democracia frágil que pior que os Portugueses que são uma piada pronta somos o humor barato e apelativo que cafetinaria a própria mãe.
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Marcos Soares
Comentário ·
há 10 anos
Câmara aprova proibição de castigos físicos em crianças
COAD
·
há 10 anos
Nosso estado é tão centralizador e pretende legislar sobre tudo e só atesta sua incompetência. Assalto é crime, quem causa lesão corporal a outrem também comete um crime.
Agora querer legislar de forma especifica de mamando a caducando tomando o tempo de nossos parlamentares numa estupida perda de tempo. Que só prejudica o desenrolar jurídico.
Se uma pessoa causa lesão corporal grave com ou sem intenção, sem importar de foi no trânsito, em casa ou no trabalho se trata de uma lesão corporal grave. Criar uma penalidade para cada situação é chover no molhado e só engrossa nossa legislação tornando um labirinto intradutível plausível de inúmeros recursos atrasando a justiça e dificultado a real pena.
Lamentável!!!!
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Marcos Soares
Comentário ·
há 10 anos
'Direito de ser esquecido' é mais veneno que remédio
Rafael Costa
·
há 10 anos
Esquecer é mais importante que lembrar, o problema é que a internet não esquece. O processo de escolha do que será lembrado é nosso inconsciente e como esse inconsciente digital seria selecionado?
Quais os interesses, quem selecionaria essa informação a ser "lembrada", até quando isso não seria uma forma de monopolizar a informação limitando o poder de acesso num veiculo como a internet.
O cuidado com isso é mais importante que ter um ou outro afetado por essa "lembrança" má vista.
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Marcos Soares
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há 10 anos
A banalização do instituto do dano moral
Lara Saito
·
há 10 anos
Srta. Lara,
Respeito sua opinião no entanto não compartilho dela. O constrangimento do acesso ao crédito em caso de negativado indevidamente ou o direito desrespeitado na fila de um banco onde o legal é 20 min e esperamos horas a fio pela falta de responsabilidade do gerente, ou até mesmo o atraso demasiado das companhias aéreas que interferem em prazos do consumidor e por ai vai, são negligências que devem ser coibidas.
Infelizmente ainda temos a política do deixa disso e ao milhares somos lesados. Nosso judiciário é super atarefado? Concordo, mas também temos a pratica de não respeitar leis, as vezes por termos a lei para mula, cavalo e jumento ao invés de equinos, mas isso não vem ao caso lei é lei e deve ser respeitada.
Quem se sentir lesado que procure seus direitos, quem sabe assim não possamos evoluir no critério cidadania ao invés de continuar se achando "povo".
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Marcos Soares
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há 10 anos
Linchamentos e crise dos valores morais
Luiz Flávio Gomes
·
há 10 anos
Discordo! Não somos pacíficos. Somos manipuláveis, desorientados e muito violentos. Nossa ignorância provinciana impede nos desvincilharmos da nojenta pratica nobresca e distanciarmos dos ideais de cidadania.
Criando um substituto estimulado pela política de denominarmos povo. Em analogia ao "povo" escolhido, esperamos que surja entre nós um salvador da pátria e delegamos ao outro (políticos, autoridades, estado) a capacidade de mudar. Nós somos agentes da mudança e se for preciso mudar sofrendo teremos que mudar.
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Marcos Soares
Comentário ·
há 10 anos
Linchamentos e crise dos valores morais
Luiz Flávio Gomes
·
há 10 anos
Um belo discurso teórico, mas até onde vai a comunicabilidade com o prático. Descrever o século XVIII, XIX, XX na égide de pensadores sem deslumbrar o fato novo que é a America Latina.
Aja em vista que desses pensadores apenas 2 estiveram na America na possibilidade de um 3º que desconheço suas origens.
Isso é discurso para STF, nossa realidade pratica é que temos uma policia que não faz justiça, mas bate. Temos uma justiça que não faz justiça, mas delonga teoricamente como este artigo e deixa a sociedade com cara de idiota diante de tantos recursos e abatimento de penas que saímos de um tribunal no desejo de vingança e não de justiça.
E a Sociedade se sente no ar de policia e replica seu método. Ela mata, mata em nome de um estado omisso ante a realidade. Nosso estado mergulha em um mar de erudição sem entender o que é America Latina, de onde viemos e que somos o novo, somos o misto somos o inusitado.
Como diria Gabriel Garcia Marques, "deixe nos ter nossa idade média", idade média essa que já deveria ter acabado e acabaria se abandonássemos o desejo de sermos Europa, sermos Estados Unidos e passássemos a se nós mesmos, enfrentássemos nossos fantasmas e olhássemos de frente nosso futuro sem as amarras do passado.
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Marcos Soares
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há 10 anos
Quanto mais igualdade, menos crimes violentos
Luiz Flávio Gomes
·
há 10 anos
O que é Família? Desde o final da decada de 80 o proprio conceito de família vem se transformando, a família mudou. Deus sempre esta presente no subjetivo, até mesmo o pecado é algo conceitualmente e usualmente desprezado, nosso valores básicos nunca existiram nosso limiar norteador de fé não consegue ser tão plural a ponto de abranger a todos.
Até hoje a religião de matriz afro não são reconhecidas pela população e é constantemente estigmatizada.
Nossa missigenação e o tratamento como mulato e cafuso nos trouxeram a marginalização quanto povo e sobrevivemos sem isso muito bem o que nos torna ainda mais esquisofrenico, tanto que temos essa população numerosa e incompreensivel como um todo. Compreender é povo brasileiro é mergular em suas particularidades que nunca terá um traço comum.
E lhe dar com o capitalismo é uma questão que precisa ser pensada, e não se trata de sermos iguais. A questão é porque somos tão desiguais, e nesses termos concordo com Dr. LFG, quanto menos desigual a sociedade menos violenta ela se torna. Encarcerar é um recurso fácil que não surte mais efeito, o caminho é educar, distriguir renda e garantir a diginidade do ser humano.
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